03/10/2019 ¿ Paracetamol o ibuprofeno ? Esta es una de las preguntas más frecuentes ante dolores leves que, aunque no suponen un problema grave, pueden limitarnos en nuestro día a día. Kern Pharma acaba de poner al alcance de los pacientes y los profesionales sanitarios una nueva opción para el tratamiento ocasional del dolor leve a moderado en adultos.
- Se trata de Dolostop ® Plus, el primer y único medicamento en España que combina el poder del paracetamol y del ibuprofeno en un único comprimido,
- Esta combinación permite obtener un efecto sinérgico de ambos principios activos.
- Dolostop® Plus 500 mg / 150 mg comprimidos recubiertos con película es el primer y único medicamento que contiene 500 mg de paracetamol y 150 mg de ibuprofeno en cada comprimido.
Está indicado en el tratamiento sintomático ocasional del dolor leve a moderado en adultos, como dolor de cabeza, muscular, dental, menstrual, etc y se presenta en envases de 16 comprimidos. La dosis habitual es de 1 ó 2 comprimidos cada 6 horas, hasta un máximo de 6 comprimidos en 24 horas. No administrar en caso de úlcera gastroduodenal. Para uso durante un breve periodo (durante no más de tres días). Este nuevo producto se suma a la gama Dolostop® de Kern Pharma (paracetamol): comprimidos con cuatro presentaciones diferentes (500 mg 20 comprimidos, 650 mg 12 y 20 comprimidos y 1 g 10 comprimidos); y sobres de solución oral en stick pack, con tres presentaciones diferentes (500 mg, 650 mg y 1g, todas con 10 sticks).
Dolostop® (paracetamol): comprimidos con cuatro presentaciones diferentes (500 mg 20 comprimidos, 650 mg 12 y 20 comprimidos y 1 g 10 comprimidos); y sobres de solución oral en stick pack, con tres presentaciones diferentes (500 mg, 650 mg y 1g, todas con 10 sticks). Dolostop® está indicado para el dolor ocasional, o para estados febriles, como dolor de cabeza, muscular, dental, menstrual, etc, La presentación de 500 mg en niños de más de 33 kg (10-12 años aproximadamente), la de 650 mg a partir de 43 kg (14 años y más) y la de 1 g a partir de 50 kg (15 años y más)
Dolostop® Pediátrico (paracetamol): indicado para el dolor leve y los estados febriles en caso de recién nacidos, lactantes y niños. Para menores de 2 años se debe consultar al médico.
Dolostop® Plus (paracetamol + ibuprofeno): indicado en el tratamiento sintomático ocasional del dolor leve a moderado en adultos. No administrar en caso de úlcera gastroduodenal. Para uso durante un breve periodo (durante no más de tres días).
Si quieres conocer más acerca de los productos sin receta de Kern Pharma para tratar el dolor leve, puedes leer el post ” Cómo tratar el dolor leve ” de nuestro blog.
Qual o intervalo entre ibuprofeno e paracetamol?
Podemos misturar? – Em algumas ocasiões, como gripe ou outros casos, pode ser recomendável tomar os dois medicamentos. Você deve tomar uma dose de ibuprofeno e combinar a cada 8 horas (ou até 6 horas) com um paracetamol. Essa combinação não tem efeitos colaterais e não neutraliza os efeitos da outra,
Pode misturar paracetamol com ibuprofeno?
Você toma Paracetamol ou Ibuprofeno frequentemente? Precisa ler isto! O paracetamol e o ibuprofeno são provavelmente os medicamentos mais utilizados e mais comuns na prateleira de remédios e, apesar de serem usados para aliviar vários tipos de dor, apresentam propriedades diferentes.
O que é mais forte ibuprofeno ou paracetamol?
Veredicto final – Ambas as substâncias são analgésicos eficazes e redutores da febre. O ibuprofeno funciona um pouco mais rápido e tem efeito mais duradouro, além de reduzir inflamações. O paracetamol é comparável em alguns aspectos, mas não tem as mesmas propriedades anti-inflamatórias.
Pode tomar dipirona paracetamol e ibuprofeno juntos?
Homepage Pergunte Ao Especialista Dipirona E Ibuprofeno Podem Ser Tomados Juntos, Ou Um Pode Inibir O Efeito Do Outro?
1 respostas Dipirona e ibuprofeno podem ser tomados juntos, ou um pode inibir o efeito do outro? Podem ser tomados juntos sim. A dipirona é um analgésico e o ibuprofeno um anti-inflamatório. Lembre-se de não tomar remédios sem antes uma avaliação médica.
O que fazer quando a febre não abaixa com ibuprofeno?
Tire todas as dúvidas durante a consulta online – Se precisar de aconselhamento de um especialista, marque uma consulta online. Você terá todas as respostas sem sair de casa. Mostrar especialistas Como funciona? Pode intercalar a cada três horas O melhor é esperar algumas horas para avaliar se a temperatura baixou, caso não tenha baixado após cerca de 3 horas e tenho feito uso de banhos pode dar uma outra classe de antitérmico como dipirona ou paracetamol.
Garganta inflamada da febre constante em crianças e normal ou não? Minha filha tomou a vacina de 1 ano e 3 meses e apareceram manchas roxas no rosto e braço é normal? O meu filho tem 4 meses e de vez enquanto fica com a mão direita roxa e normal ? Meu bebê de 1 ano e 3 meses tomou a dtp dia 27 a febre dele apareceu no dia 29 e tá a 3 dias é normal Olá, minha bebê tomou a vacina dos seis meses na segunda feira, hoje já é quinta e ela continua tendo febre de 38.06, é normal? Meu filho tem 1 ano e 9 meses está tomando azitromicina no tratamento de infecção respiratória hj faz 4 dia e ainda continua tendo febre. Devo voltar ao pediatra? Meu filho esta muito quente mas Muito mesmo chega ficar com as bochechas vermelhas, mas nao tem frio nem calafrios. O que pode ser? Meu filho de 6 anos está com a garganta com inflamada e febre de 38,5, no hospital tomou bezetacil e dipirona injetável.24 horas e ainda continua com febre difícil de baixar. É normal? Dando dipirona e febre não quer baixar,posso intercalar alguma outra medicação pra febre? Dei decongex xarope para minha filha de 5 anos mas ela está com febre, posso dar dipirona xarope a ela? Meu filho tem 5 anos, estava reclamando da garganta e de dor no céu da boca, e esta com febre de 39 graus, leve no médico ele disse que estava só inflamada e passou amoxilina, já faz dois dias que estou dando amoxilina,e a febre continua. isso é normal?
O que fazer se a febre volta antes de 6 horas?
Homepage Doenças Febre Em Crianças Posso Dar De 4 Em 4 Horas Remédio Pra Febre Ibuprofeno Ou Paracetamol Intercalar?
1 respostas Posso dar de 4 em 4 horas remédio pra febre ibuprofeno ou paracetamol intercalar? Não. Apesar de ser uma prática muito comum. Quando analgésico são intercalados pode haver diminuição do fluxo de sangue no rim. O melhor é usar o Paracetamol que pode ser usado por períodos curtos de 4/4 horas e hidratar bastante a criança.
Quem está com Covid pode tomar ibuprofeno?
Uso de ibuprofeno em pacientes com Covid-19: saiba mais Info Notícias NOVO CORONAVÍRUS Todos os medicamentos aprovados para uso humano apresentam benefícios e riscos. É importante considerar as opções de tratamento e o histórico do paciente. A Anvisa esclarece que não há evidências científicas conclusivas sobre o agravamento da infecção pelo novo coronavírus devido ao uso de ibuprofeno ou cetoprofeno.
- São necessários estudos epidemiológicos que forneçam dados mais robustos referentes aos efeitos dos anti-inflamatórios na infecção por Covid-19.
- Nesse cenário de incertezas relacionado à fisiopatologia da doença, no entanto, profissionais de saúde e pacientes devem considerar outras opções de tratamento disponíveis para quadros de dor e febre, como paracetamol, dipirona e anti-inflamatórios não esteroidais.
É importante observar que todos os medicamentos aprovados para uso humano apresentam benefícios e riscos que devem ser ponderados no momento da escolha do tratamento. Pacientes que fazem uso continuado de ibuprofeno ou cetoprofeno não devem interromper o tratamento sem que haja recomendação médica expressa.
A Organização Mundial da Saúde (OMS), no dia 19/3, voltou atrás a respeito dos riscos relacionados ao uso do ibuprofeno nos pacientes diagnosticados com Covid-19. A Anvisa, assim como a Agência Europeia de Medicamentos e a OMS, está monitorando a situação. A Anvisa chama a atenção para a importância de se utilizar medicamentos analgésicos e antitérmicos com base nas orientações médicas e disponíveis em bula e na dose mais baixa capaz de controlar os sintomas, de acordo com os protocolos de tratamento já estabelecidos.
Quer saber as notícias da Anvisa em primeira mão? Siga-nos no Twitter, Facebook, Instagram e YouTube Tags: : Uso de ibuprofeno em pacientes com Covid-19: saiba mais
Quanto tempo demora para ibuprofeno fazer efeito na garganta?
Ele precisa de 15 a 30 minutos para agir. O alívio dos sintomas dura entre quatro e seis horas, a depender da causa e da intensidade.
Qual melhor para gripe paracetamol ou ibuprofeno?
Veredicto final – Ambas as substâncias são analgésicos eficazes e redutores da febre. O ibuprofeno funciona um pouco mais rápido e tem efeito mais duradouro, além de reduzir inflamações.O paracetamol é comparável em alguns aspectos, mas não tem as mesmas propriedades anti-inflamatórias. : Quando é melhor tomar ibuprofeno ou paracetamol?
Pode dar paracetamol e Alivium juntos?
Sim.
Quanto tempo depois do ibuprofeno posso dar dipirona?
Posto isto, o que se costuma fazer é intercalar estes dois medicamentos a cada 4 horas (sempre em SOS, ou seja, quando a crianças fizer febre), de forma a permitir uma melhor cobertura do dia da criança.
Como intercalar antitérmico?
Por Diogo Sponchiato / Publicidade Pode tomar qualquer remédio para baixar a temperatura? Não. As drogas indicadas para reduzir a medida do termômetro são os antitérmicos ou antipiréticos. No Brasil, os mais populares deles são a dipirona, o paracetamol, o ibuprofeno e o ácido acetilsalicílico.
- Mas atenção: este último deve ser evitado por crianças, sob pena de causar prejuízos ao fígado e ao cérebro com o uso indevido.
- Lembre-se ainda que pessoas de qualquer idade podem apresentar alergia ao princípio ativo de um medicamento e, por isso, precisam checar com o seu médico qual o antitérmico mais indicado para o seu organismo antes de sair engolindo qualquer coisa para a temperatura cair.
Pode tomar antitérmico se a febre é mais baixa do que 38 graus? Pode, se a criança ou o adulto está muito indisposto. Mas tem gente que com febre baixa, menor do que 38 graus, não costuma se sentir mal e, por isso, não precisaria tomar nenhum medicamento.
- A febre, afinal, é uma reação de defesa normal do corpo humano.
- Não precisa ser atacada se a pessoa passa bem.
- A quem recorre ao remédio, vale o recado: fique atento à dose, que deve ser adequada à idade e ao peso do indivíduo.
- Pode permanecer com febre alta por mais de meia hora? Pode, desde que não existam outros sintomas como dores, náuseas ou sangramentos.
O que, na prática, quase não acontece: dificilmente alguém fica com a temperatura lá no alto sem sentir o corpo dolorosamente moído, por exemplo. Em geral, os médicos consideram que a febre alta quando ultrapassa os 38, 8 graus. Esse parâmetro só não vale para crianças com menos de 4 meses.
Nessa idade, independentemente da gravidade da febre, o bebê deve ser levado ao pediatra sempre que a temperatura subir além do normal. Pode tomar um segundo antitérmico se o primeiro demorar para fazer efeito? Não pode. Até mesmo os medicamentos mais rápidos não agem instantaneamente porque precisam ser absorvidos para funcionar no organismo.
Por isso, levam de 40 minutos a uma hora para fazer efeito. Pode antecipar o intervalo indicado na bula, se a febre voltar a subir depressa? Não pode, de jeito algum. Agindo assim você transforma um remédio seguro em droga potencialmente perigosa. Segure a ansiedade e, melhor ainda, ligue para o médico.
Criança Febre Prevenção e Tratamento
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Pode intercalar dipirona e ibuprofeno de 3 em 3 horas?
Homepage Doenças Febre Em Crianças Qual Intervalo De Tempo Posso Intercalar Ibuprofeno E Dipirona No Caso De Febre Alta E Persistente?
2 respostas Qual intervalo de tempo posso intercalar Ibuprofeno e Dipirona no caso de febre alta e persistente? Intercalar antitérmicos pode ocasionar muitos efeitos colaterais sem trazer muito benefícios. O ibuprofeno pode trazer efeitos colaterais mais graves.
Quanto tempo depois de dar ibuprofeno a febre abaixa?
Uso de antitérmicos de forma alternada e combinada para o tratamento da febre em crianças As crianças com infecções geralmente têm febre. A febre que acompanha as viroses comuns (gripe, tosse, dor de garganta e doenças gastrointestinais) geralmente dura alguns dias e deixa a criança indisposta.
Essa situação é incômoda para a criança, seus pais ou outros cuidadores. O paracetamol (também conhecido como acetaminofeno) e o ibuprofeno baixam a temperatura da criança e aliviam seu mal-estar. Esta revisão avaliou se dar os dois remédios juntos ou de forma alternada seria mais efetivo do que dar apenas o paracetamol ou o ibuprofeno sozinhos.
Em setembro de 2013, identificamos um total de 6 estudos, envolvendo 915 crianças, que avaliaram o tratamento combinado ou alternado com paracetamol e ibuprofeno para tratar a febre em crianças. Dar o ibuprofeno e o paracetamol juntos (comparado a dar cada remédio separadamente) parece ser mais eficaz para baixar a temperatura nas primeiras quatro horas após tratamento ( evidência de qualidade moderada ).
- Porém, apenas um estudo avaliou se a terapia combinada melhoraria o mal-estar ou a irritação da criança.
- Este estudo não encontrou diferenças significativas em comparação com dar o ibuprofeno ou paracetamol isoladamente.
- Na prática, orienta-se os cuidadores a começar o tratamento com um único medicamento (paracetamol ou ibuprofeno).
Depois, se a febre persistir ou voltar a aparecer, eles devem dar uma dose do medicamento alternativo. Dar esse tipo de tratamento alternado pode ser mais eficaz para baixar a temperatura nas primeiras três horas após a segunda dose ( evidência de baixa qualidade ) e também pode melhorar o mal-estar da criança ( evidência de baixa qualidade ).
Apenas um pequeno estudo comparou o tratamento alternado versus com o tratamento combinado e não encontrou vantagens a favor de nenhum dos dois esquemas ( evidência de qualidade muito baixa ). Há alguma evidência de que as terapias antipiréticas alternada e combinada podem ser mais efetivas para baixar a temperatura de crianças com febre do que monoterapia isolada.
Porém, a evidência quanto à melhora do mal-estar da criança permanece inconclusiva. Não há evidência suficiente para saber qual das duas terapias, combinada ou alternada, traz mais benefícios para as crianças. Futuros estudos devem usar ferramentas padronizadas para medir o mal-estar da criança e avaliar a segurança das terapias antipiréticas combinada e alternada.
- Leia o resumo na íntegra.
- Os profissionais de saúde frequentemente recomendam combinar paracetamol mais ibuprofeno ou então alternar esses dois medicamentos para o tratamento de crianças com febre.
- No entanto, há incertezas se esses regimes são melhores do que o uso dos agentes isolados e sobre os eventos adversos dos regimes combinados.
Avaliar a efetividade e os efeitos colaterais de administrar paracetamol com ibuprofeno, ou alternar esses medicamentos em tratamentos consecutivos, em comparação com a monoterapia no tratamento de crianças com febre. Fizemos buscas nas seguintes bases de dados, em setembro de 2013: Cochrane Infectious Diseases Group Specialized Register, Cochrane Central Register of Controlled Trials (CENTRAL), MEDLINE, EMBASE, LILACS e International Pharmaceutical Abstracts (2009-2011).
- Incluímos ensaios clínicos randomizados controlados que compararam regimes alternados ou combinados de paracetamol e ibuprofeno versus monoterapia em crianças com febre.
- Coleta dos dados e análises: Um revisor e dois assistentes, trabalhando de forma independente, selecionaram os estudos para inclusão de acordo com os critérios de inclusão.
Dois autores, trabalhando de forma independente, avaliaram o risco de viés dos estudos e a qualidade das evidências. Fizemos análises separadas para os diferentes grupos de comparação (terapia combinada versus monoterapia, terapia alternada versus monoterapia, terapia combinada versus terapia alternada).
Incluímos 6 estudos, totalizando 915 participantes. Em comparação com a administração de um único antipirético isolado, o uso de paracetamol e ibuprofeno combinados para crianças febris pode levar a uma temperatura média mais baixa uma hora após o tratamento: diferença média (DM) -0,27° Celsius, intervalo de confiança (IC) 95% -0,45 a -0,08, 2 estudos, 163 participantes, evidência de qualidade moderada,
Se nenhum outro antipirético for dado, o tratamento combinado provavelmente também levará a uma temperatura média mais baixa após quatro horas (DM -0,70° Celsius, IC 95% -1,05 a -0,35, 2 estudos, 196 participantes, evidência de qualidade moderada ) e a menos crianças permanecendo ou ficando febris durante pelo menos quatro horas após o tratamento (RR 0,08, IC 95% 0,02 a 0,42, 2 estudos, 196 participantes, evidência de qualidade moderada ).
- Apenas um estudo avaliou o mal-estar da criança (febre associada a sintomas com 24 horas e 48 horas), mas não encontrou diferença significativa entre os regimes de tratamento (1 estudo, 156 participantes, não foi avaliada a qualidade da evidência ).
- Na prática, orienta-se os cuidadores a começarem o tratamento com um único medicamento (paracetamol ou ibuprofeno).
Depois, se a febre persistir ou voltar a aparecer, eles devem dar uma dose do medicamento alternativo. Dar esse tipo de tratamento alternado pode levar a uma temperatura média menor dentro de uma hora após a segunda dose (DM -0,60° Celsius, IC 95% -0,94 a -0,26, 2 estudos, 78 participantes, evidência de baixa qualidade ) e um menor número de crianças permanecendo ou ficando febris por até três horas após o tratamento (RR 0,25, IC 95% 0,11 a 0,55, 2 estudos, 109 participantes, evidência de baixa qualidade ).Um estudo avaliou o mal-estar da criança (através de escalas de dor com 24, 48 e 72 horas) e encontrou escores médios mais baixos com a terapia alternada, apesar de elas terem recebido um menor número total de doses de antipiréticos (1 estudo, 480 participantes, evidência de baixa qualidade ).
Apenas um estudo pequeno comparou terapia alternada versus terapia combinada. Esse estudo não encontrou diferenças estatisticamente significativas na temperatura média ou no número de crianças febris após 1, 4 ou 6 horas (1 estudo, 40 participantes, evidência de qualidade muito baixa ). Os estudos não relataram eventos adversos graves diretamente relacionados com os medicamentos utilizados.
Tradução do Cochrane Brazil (Melissa Maia Bittencourt). Contato: [email protected] : Uso de antitérmicos de forma alternada e combinada para o tratamento da febre em crianças
Por que a febre só vem à noite?
Porque a febre aumenta durante a noite – Na maioria dos casos, a febre surge ou piora durante a noite devido ao ciclo natural de funcionamento do hipotálamo. O hipotálamo é a parte do cérebro responsável por produzir hormônios que regulam a temperatura corporal e, normalmente, está mais ativo durante a noite, podendo provocar um aumento da temperatura quando se está dormindo.
Além disso, devido ao funcionamento normal do metabolismo, também é comum que a temperatura do corpo vá aumentando ligeiramente ao longo do dia, sendo maior à noite e provocando até excesso de suor. Conheça quais as 8 principais causas de suor noturno, Dessa forma, ter febre durante a noite raramente é um sinal de algum problema grave, principalmente se estiver associada a outros sintomas que possam indicar uma infecção.
No entanto, sempre que dura mais de 3 dias é importante ir ao clínico geral para identificar se é necessário tomar alguma medicação específica, como antibióticos, ou fazer exames que ajudem a identificar a causa correta.
Quando a febre é considerada perigosa?
Caso a febre chegue perto ou até mesmo atinja a marca dos 40°C, o quadro é considerado de fato perigoso e a procura por consulta médica ou ida ao pronto-socorro se tornam fundamentais. A febre persistente também merece bastante cuidado, especialmente entre idosos e crianças.
Qual a temperatura para dar convulsão?
Recursos do assunto Convulsões febris são convulsões desencadeadas por uma febre de, pelo menos, 38 ºC.
A maioria das convulsões febris são inofensivas e causadas por febre devido a uma infecção de menor importância. Menos frequentemente, uma convulsão febril pode ser o primeiro sinal de um distúrbio neurológico ainda não reconhecido. Os médicos às vezes fazem exames de sangue e uma punção lombar para verificar a presença de distúrbios sérios capazes de causar convulsões. Em geral, as crianças só precisam de medicamentos para parar a convulsão se ela durar 5 minutos ou mais para minimizar o risco de uma convulsão prolongada ou estado de mal epiléptico. A maioria das crianças não precisa tomar medicamentos para prevenir convulsões febris.
Uma convulsão é uma descarga elétrica anormal e desregulada de células nervosas no cérebro ou parte do cérebro. Esta descarga elétrica anormal pode causar
Convulsões Movimentos involuntários Alterações na consciência Sensações anormais
Convulsões são espasmos musculares violentos e involuntários associados a rigidez em uma grande parte do corpo. As convulsões febris podem ser um problema de família. A maioria das convulsões febris dura muito menos que 15 minutos e aproximadamente dois terços das crianças que têm uma convulsão febril nunca têm outra. As convulsões febris podem ser simples ou complexas:
Simples: o corpo inteiro sacode (convulsão generalizada) por menos de 15 minutos e a criança geralmente perde a consciência. Mais de 90% das convulsões febris são simples. Este tipo de convulsão febril não ocorre mais do que uma vez em um período de 24 horas.
Após a convulsão febril, as crianças costumam parecer confusas ou não si mesmas por alguns minutos. O período de confusão (período pós‑ictal), por vezes, pode durar até algumas horas. Estado de mal epiléptico se refere a uma única convulsão prolongada ou várias convulsões mais curtas que ocorrem sem que a criança recupere a consciência entre as crises.
Avaliação médica Às vezes, uma punção lombar, exames de sangue ou exames de imagem do cérebro
Uma vez que os pais não têm como dizer se a criança está apresentando uma infecção cerebral, a criança com febre que tiver uma convulsão pela primeira vez ou que estiver muito debilitada deve ser levada imediatamente ao pronto-socorro para avaliação.
Exames de sangue para medir a concentração de açúcar (glicose), cálcio, magnésio, sódio ou outras substâncias no sangue para verificar a presença de distúrbios metabólicos Culturas de sangue e urina para verificar a presença de infecções
Aproximadamente um terço das crianças têm outras convulsões febris, mas normalmente, apenas poucas convulsões. As crianças têm mais propensão a terem outras convulsões se elas tinham menos de um ano de idade quando tiveram a convulsão febril pela primeira vez ou se elas têm parentes próximos que tiveram convulsões febris.
- Em algumas crianças, ter uma convulsão febril muito prolongada resulta em alterações no cérebro (identificadas por RM), que dão origem a convulsões não febris no futuro.
- Em alguns casos, os médicos não têm certeza se a própria convulsão febril prolongada causa a maior propensão às convulsões não febris ou se alguns fatores subjacentes fazem com que a criança seja mais propensa a ter tanto a convulsão febril prolongada como as convulsões não febris no futuro.
Convulsões febris simples não são consideradas causas de epilepsia ou outras anomalias neurológicas. Contudo, uma convulsão febril é, às vezes, o primeiro sinal de um distúrbio neurológico ou transtorno convulsivo não reconhecido previamente. Algumas vezes, os médicos podem examinar esse histórico e ver os indícios desse distúrbio nos antecedentes da criança.
Medicamentos para baixar a febre Medicamentos para interromper a convulsão se ela durar 5 minutos ou mais
Em geral, as convulsões febris duram menos de 5 minutos e nenhum tratamento é administrado além de medicamentos para reduzir a febre. Os médicos geralmente dão medicamentos para parar uma convulsão febril que dure cinco minutos ou mais para prevenir um estado de mal epiléptico.
Os medicamentos incluem o sedativo lorazepam e os anticonvulsivantes fenobarbital, fosfenitoína ou levetiracetam. Esses medicamentos costumam ser administrados pela veia (via intravenosa). Caso não seja possível administrar um medicamento por via intravenosa, o diazepam gel pode ser aplicado no reto ou midazolam líquido pode ser administrado pelo nariz (via intranasal).
Diazepam e midazolam são sedativos similares ao lorazepam que também interrompem as convulsões. As crianças que receberam estes medicamentos ou com uma convulsão prolongada ou estado de mal epilético são cuidadosamente monitoradas para detectar problemas com a respiração e a pressão arterial.
Convulsões febris complexas e problemas neurológicos (como paralisia cerebral ou resultados anormais em exames de imagem do cérebro) Um forte histórico familiar de epilepsia e convulsões febris simples recorrentes ou complexas Estado epiléptico febril Mais de 4 convulsões febris por ano
Se uma criança que já teve uma convulsão febril prolongada tiver uma convulsão posterior que dura mais de cinco minutos, o médico poderá prescrever diazepam gel para ser aplicado no reto. A criança pode ser tratada com esse medicamento em casa. OBS.: Esta é a versão para o consumidor. MÉDICOS: VISUALIZAR A VERSÃO PARA PROFISSIONAIS DE SAÚDE VISUALIZAR A VERSÃO PARA PROFISSIONAIS DE SAÚDE Direitos autorais © 2023 Merck & Co., Inc., Rahway, NJ, EUA e suas afiliadas. Todos os direitos reservados.
Qual o intervalo de um antitérmico para outro?
Por Diogo Sponchiato / Publicidade Pode tomar qualquer remédio para baixar a temperatura? Não. As drogas indicadas para reduzir a medida do termômetro são os antitérmicos ou antipiréticos. No Brasil, os mais populares deles são a dipirona, o paracetamol, o ibuprofeno e o ácido acetilsalicílico.
Mas atenção: este último deve ser evitado por crianças, sob pena de causar prejuízos ao fígado e ao cérebro com o uso indevido. Lembre-se ainda que pessoas de qualquer idade podem apresentar alergia ao princípio ativo de um medicamento e, por isso, precisam checar com o seu médico qual o antitérmico mais indicado para o seu organismo antes de sair engolindo qualquer coisa para a temperatura cair.
Pode tomar antitérmico se a febre é mais baixa do que 38 graus? Pode, se a criança ou o adulto está muito indisposto. Mas tem gente que com febre baixa, menor do que 38 graus, não costuma se sentir mal e, por isso, não precisaria tomar nenhum medicamento.
- A febre, afinal, é uma reação de defesa normal do corpo humano.
- Não precisa ser atacada se a pessoa passa bem.
- A quem recorre ao remédio, vale o recado: fique atento à dose, que deve ser adequada à idade e ao peso do indivíduo.
- Pode permanecer com febre alta por mais de meia hora? Pode, desde que não existam outros sintomas como dores, náuseas ou sangramentos.
O que, na prática, quase não acontece: dificilmente alguém fica com a temperatura lá no alto sem sentir o corpo dolorosamente moído, por exemplo. Em geral, os médicos consideram que a febre alta quando ultrapassa os 38, 8 graus. Esse parâmetro só não vale para crianças com menos de 4 meses.
Nessa idade, independentemente da gravidade da febre, o bebê deve ser levado ao pediatra sempre que a temperatura subir além do normal. Pode tomar um segundo antitérmico se o primeiro demorar para fazer efeito? Não pode. Até mesmo os medicamentos mais rápidos não agem instantaneamente porque precisam ser absorvidos para funcionar no organismo.
Por isso, levam de 40 minutos a uma hora para fazer efeito. Pode antecipar o intervalo indicado na bula, se a febre voltar a subir depressa? Não pode, de jeito algum. Agindo assim você transforma um remédio seguro em droga potencialmente perigosa. Segure a ansiedade e, melhor ainda, ligue para o médico.
Criança Febre Prevenção e Tratamento
A saúde está mudando. O tempo todo. Acompanhe por VEJA SAÚDE e também tenha acesso aos conteúdos digitais de todos os outros títulos Abril* Informação, medicina e ciência para cuidar bem do seu corpo e mente. *Acesso digital ilimitado aos sites e às edições das revistas digitais nos apps: Veja, Veja SP, Veja Rio, Veja Saúde, Claudia, Superinteressante, Quatro Rodas, Você SA e Você RH.
Quanto tempo leva para baixar a febre com ibuprofeno?
Comportamento dos antitérmicos ibuprofeno e dipirona em crianças febris
- ARTIGO ORIGINAL
- Comportamento dos antitérmicos ibuprofeno e dipirona em crianças febris
- Ana Maria Magni I ; Daniel Kashiwamura Scheffer II ; Paula Bruniera III
I Mestre, Pediatria. Professor instrutor, Faculdade de Ciências Médicas (FCM), Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo (ISCMSP), São Paulo, SP. Chefe, Serviço de Pediatria Ambulatorial, Hospital São Luiz Gonzaga, ISCMSP, São Paulo, SP. Assistente, Gastroenterologia Pediátrica, ISCMSP, São Paulo, SP.
- Correspondência
- RESUMO
- OBJETIVO: Analisar o comportamento da temperatura em crianças febris medicadas com dose oral única do ibuprofeno (10 mg/kg), dose recomendada para febre alta, comparado à dipirona (15 mg/kg), dose preconizada pelo fabricante, após 2, 3, 4, 5, 6, 7 e 8 horas da medicação antitérmica.
MÉTODOS: Ensaio clínico, aberto e randomizado (1:1), em crianças de ambos os sexos, com doenças febris, com idade entre 6 meses e 8 anos, temperatura axilar basal entre 38,0 e 40,3 °C, e divididas em dois grupos: febre alta (> 39,1 °C) e febre baixa (38,0 a 39,1 °C). A análise do comportamento baseou-se nos critérios de descontinuidade, segurança, resposta ao tratamento, tolerabilidade e eficácia terapêutica. RESULTADOS: Das 80 crianças, 31 permaneceram afebris ao longo de 8 horas (38,8%), 100,0% obtiveram decréscimo da temperatura com ambas as medicações nas 2 primeiras horas. No grupo de febre alta, 11 crianças medicadas com ibuprofeno foram mantidas até a 5ª hora (100,0%), e 11 com dipirona até a 3ª hora (100,0%). A eficácia antipirética na febre alta foi estatisticamente significante a favor do ibuprofeno na 3ª e na 4ª hora, e, na febre baixa, na 3ª hora após a medicação. CONCLUSÕES: Este estudo demonstrou que, em dose oral única, o ibuprofeno proporciona atividade antipirética mais acentuada do que a dipirona, principalmente na febre alta. Ambas as medicações foram bem toleradas e seguras em curto prazo. Palavras-chave: Febre, ibuprofeno, dipirona, anti-inflamatórios não esteroides, criança. Introdução Na prática pediátrica, a febre sempre foi motivo de frequentes consultas aos serviços de emergência 1, Ela gera ansiedade aos pais e aos cuidadores, decorrente da percepção de que a criança está doente ou possa apresentar crise convulsiva 2, Aproximadamente 2/3 das crianças até os 3 anos de idade que procuram atendimento médico o fazem por causa de doença febril 3, Elas representam 30% das consultas pediátricas 4 e 20% dos telefonemas em horários inadequados 5, Febre é a elevação da temperatura corpórea controlada pelo sistema nervoso central em resposta a estímulo exógeno ou endógeno 3, Ela é sintoma de várias doenças, infecciosas ou não 5,6, e é decorrente de ajuste no ponto termorregulador, localizado no hipotálamo, em um patamar elevado. As aferições têm demonstrado faixas de temperaturas normais ou subfebris que variam entre 36,0 e 37,9 °C. Quando a temperatura corporal se eleva acima dos 40,5 °C, muitas células se danificam. O desconforto que ela causa na criança tem sido, para muitos pediatras, justificativa suficiente para que se busquem medidas para aliviá-la 7,8, A escolha do melhor medicamento antitérmico sempre foi motivo de controvérsias. Os mais utilizados na prática pediátrica são ibuprofeno, paracetamol, também denominado acetaminofeno, e dipirona, também denominado metamizol. Existem muitos estudos sobre os dois primeiros e poucos que compararam a ação antipirética do ibuprofeno em relação à dipirona, talvez por a dipirona não ser comercializada mundialmente 9-11, O ibuprofeno é derivado do ácido propiônico, inibidor da prostaglandina, prescrito na dose de 5 mg/kg para febre baixa e 10 mg/kg para febre alta. Ele é recomendado a partir dos 6 meses de idade, faz parte da lista de medicações essenciais da Organização Mundial da Saúde (OMS) e é o anti-inflamatório que menos provoca sangramento gastrointestinal 9-12, A dipirona é derivada da fenilpirazolona, prescrita na dose de 15 mg/kg (0,6 gotas/kg), recomendada a partir dos 3 meses de idade. O risco de ocorrência de agranulocitose e anemia aplástica, relacionadas à dipirona, é uma questão extensamente discutida por Schönhöfer et al.13 e ainda não esclarecida. Ambas as medicações têm ação com início após 30 minutos, em média, com pico plasmático em 2 horas após ingestão oral, metabolização hepática e excreção renal 9-11,
- O objetivo foi analisar o comportamento da temperatura em crianças febris medicadas com dose oral única do ibuprofeno (10 mg/kg) versus dipirona (15 mg/kg) em 2, 3, 4, 5, 6, 7 e 8 horas após medicação antitérmica em relação à temperatura inicial.
- Casuística e método
- Trata-se de ensaio clínico, randomizado por meio de envelopes lacrados não transparentes previamente numerados, aberto, comparativo de dose única de ibuprofeno versus dipirona em grupos paralelos, constituído por crianças febris atendidas no Serviço de Emergência do Hospital São Luiz Gonzaga, pertencente à Santa Casa de São Paulo (SP), Brasil, no período de setembro de 2000 a março de 2001.
- O cálculo do tamanho amostral foi realizado levando em consideração a comparação da temperatura média entre os dois grupos e a diminuição dela ao longo do tempo.
Os critérios de inclusão foram: crianças de ambos os sexos, idade entre 6 meses e 8 anos, peso > 6 e < 22 kg, febre há pelo menos 4 horas e no máximo 48 horas, temperatura axilar basal entre 38,0 e 40,3 °C, e termo de consentimento livre e esclarecido lido e assinado pelos pais ou responsáveis. Foram excluídas as crianças que receberam analgésicos, antipiréticos ou anti-inflamatórios nas 6 horas anteriores e antibióticos nas 12 horas que antecederam ao estudo, as que apresentavam doença de base, as alérgicas às medicações estudadas e as com contraindicação à administração oral de medicamentos. Os pacientes elegíveis foram incluídos quando a temperatura atingiu valores > 38,0 °C, definida como a segunda de duas leituras consecutivas aferidas com intervalo de 15 minutos entre uma e outra. A segunda medida foi considerada o valor aproximado da temperatura basal do estudo, desde que a oscilação fosse 0,3 °C, realizava-se a terceira leitura. A terceira leitura foi considerada o valor aproximado da temperatura basal quando a oscilação foi 39,1 e 40,3 °C). Nos casos em que, após 2 horas do início do tratamento, houve aumento da temperatura após redução inicial, a observação foi interrompida e ofereceu-se outro antitérmico (paracetamol). Nos pacientes com diagnóstico de doença infecciosa bacteriana, foi introduzido o antibiótico pertinente. Foram realizados anamnese e exame físico completo, conforme ficha de avaliação clínica padronizada. A inclusão foi realizada após aferição da temperatura basal de acordo com a ordem cronológica de captação dos casos, e a sequência dos envelopes era desconhecida pela pesquisadora. De acordo com a intensidade da febre, os pacientes foram randomizados (1:1) para o subgrupo do ibuprofeno ou da dipirona. As aferições foram realizadas com termômetro clínico digital Becton Dickinson ®, de precisão e qualidade aprovadas pelo Instituto Nacional de Metrologia (INMET), padrão validado no tempo basal 10, 20, 30, 45 minutos e de hora em hora até 8 horas após a administração da medicação. Para este estudo, consideraram-se as aferições a partir do pico máximo de efeito dos medicamentos descrito na literatura como sendo após 2 horas da oferta da medicação. O frasco da medicação e o termômetro eram exclusivos por paciente. Uma enfermeira foi previamente treinada para seguir o protocolo e permaneceu durante todo o período de hospitalização (8 horas) exclusivamente para aferir a temperatura, supervisionada pela pesquisadora. Os dados (peso, estatura, idade) obtidos neste estudo foram analisados por meio do índice de massa corporal (IMC), baseado em gráficos e tabelas para ambos os sexos. As crianças maiores de dois anos foram analisadas e comparadas com os dados das tabelas e gráficos do IMC segundo o gênero e idade por padronização elaborada por Must et al.14 e pelo Center for Disease Control and Prevention (CDC) 15, As crianças entre 6 meses e 2 anos foram analisadas por meio de gráfico de peso para estatura de 0 a 36 meses 16,
- Para análise do comportamento da temperatura, consideraram-se descontinuidade, segurança, resposta ao tratamento baseada em critérios quantitativos, tolerabilidade e eficácia terapêutica.
- O caso foi descontinuado quando, após 2 horas, houve falha terapêutica (temperatura manteve-se igual ou maior que a basal) ou elevação da temperatura (para igual ou maior que 38,0 °C, após ter atingido patamares menores, ou para mais de 0,3 °C entre uma aferição e outra).
- A resposta ao tratamento foi avaliada de hora em hora e classificada como: excelente, quando houve queda da temperatura ( 38,0 °C, isto é, febril 6,
- A tolerabilidade foi verificada por meio de relatos dos cuidadores sobre qualquer intercorrência que os pacientes tivessem apresentado durante o período de observação.
- A eficácia terapêutica foi analisada por meio da duração da ação antitérmica e por comparação das temperaturas ao longo do tempo em resposta às medicações para cada grupo.
- O estudo e o termo de consentimento livre e esclarecido foram aprovados pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo e pela Comissão Nacional de Pesquisa (CONEP).
Utilizaram-se os testes qui-quadrado, t de Student, Mann-Whitney e Análise de Variância para Medidas Repetidas (ANOVA). O nível de significância foi de 5%. Resultados No presente estudo, 81 crianças preencheram os critérios de inclusão. Uma criança apresentou vômitos logo após a ingestão da dipirona e foi excluída da pesquisa. Das 80 crianças, 41 foram medicadas com ibuprofeno (51,2%) e 39 com dipirona (48,8%). De acordo com a temperatura inicial, 22 foram randomizadas para o grupo de febre alta (27,5%), dipirona (n = 11) ou ibuprofeno (n = 11), e 58 para o grupo de febre baixa (72,5%), dipirona (n = 28) e ibuprofeno (n = 30). A média de idade foi de 27 meses com desvio padrão de 20 meses. Havia 45 crianças do sexo masculino (56,2%) e 35 do sexo feminino (43,8%). Quanto à raça, havia 47 crianças caucaisanas (58,7%) e 33 afrodescendentes (41,3%). E quanto ao estado nutricional, havia 64 crianças eutróficas (80,0%) e 16 desnutridas (20,0%). Não houve diferença estatisticamente significante na distribuição dos pacientes por idade, sexo, raça, estado nutricional ou diagnóstico nos quatro grupos estudados, o que demonstra homogeneidade entre eles. Os diagnósticos definitivos foram: 48 casos de infecção das vias aéreas superiores (60,0%), sendo 40 de quadros gripais, 5 de otite média aguda e 3 de laringite; 27 (33,7%) casos na mesma proporção, sendo 9 de gastroenterocolite, 9 de pneumopatia, e 9 de tonsilite; e 5 casos de outras doenças (6,3%). A resposta ao tratamento, analisada de maneira global e com ambas as medicações, foi excelente em 48,8, 61,0, 57,4, 63,0, 55,6, 64,3, e 67,7%, respectivamente para 2, 3, 4, 5, 6, 7 e 8 horas. Ela foi estatisticamente significante a favor do ibuprofeno no grupo de febre alta após 3 (p = 0,014) e 4 horas (p = 0,047) da medicação. Em relação à febre baixa, a resposta ao tratamento ficou no limite da significância, a favor do ibuprofeno, após 3 horas da medicação (p = 0,106). A demonstra que no grupo de febre alta observou-se diferença estatisticamente significante com p = 0,019 entre as duas medicações. No grupo de febre baixa, conforme, observou-se diferença estatisticamente significante com p = 0,022 entre as duas medicações. Em ambos os grupos ocorreu diminuição da temperatura ao longo do tempo (p < 0,001). Nas Figuras 1 e 2, observou-se que, no início da atividade antipirética, houve queda da temperatura para os dois grupos tratados desde a aferição aos 10 minutos, porém, mais acentuada no grupo de febre alta. Na, evidenciou-se que 100% das crianças no grupo de febre alta, medicadas com ibuprofeno, foram mantidas até a 5ª hora e que 100% das medicadas com dipirona foram mantidas até a 3ª hora. Após a 5ª hora, houve descontinuidade com ambas as medicações, sendo maior no grupo da dipirona. Na febre baixa, houve descontinuidade do estudo a partir da 3ª hora, porém, ela se acentuou após a 6ª hora. Todos os critérios deste estudo foram cumpridos em 31 crianças, totalizando 38,8%. Na, também são observadas as médias e desvio padrão para todas as medidas das temperaturas aferidas. Houve diferença do efeito antipirético estatisticamente significante, a favor do ibuprofeno, para o grupo de febre alta, em relação às 3 e 4 horas (p = 0,007 e p = 0,025, respectivamente). Na febre baixa, o efeito antipirético foi estatisticamente significante com 3 horas de tratamento (p = 0,004). Na aferição de 2 horas para febre baixa, o efeito antipirético ficou no limite da significância (p = 0,067). Houve descontinuidade por falha terapêutica em 14 pacientes (17,5%), e por elevação da temperatura, em 29 (36,2%). O consentimento foi retirado por 6 pais, após 6 horas do estudo, por as crianças estarem afebris (7,5%). A descontinuidade ocorreu em todas as doenças, com perdas semelhantes quando comparadas entre si: 25/48 infecções de vias aéreas superiores (52%), 5/9 gastroenterocolites agudas (55,6%), 5/9 pneumopatias (55,6%), com exceção nas tonsilites (7/9), em que a descontinuidade atingiu 77,7%, em ambos os grupos e com ambas as medicações, sem diferenças estatisticamente significantes. Houve ocorrência de 5 eventos adversos (6,3%). Dois foram considerados graves (internação), porém, não relacionados aos medicamentos, mas motivados pelas doenças apresentadas ().
- As medicações foram bem toleradas durante todo o período de observação.
- Discussão
- A literatura é vasta em trabalhos que comparam o acetaminofeno com o ibuprofeno e contempla estudos com a dipirona com acetaminofeno, porém, é restrita quanto aos que relacionam o ibuprofeno com a dipirona.
Os estudos de Wong et al.9, com aferição da temperatura timpânica por 6 horas, e Prado et al.11, com aferição da temperatura retal por 2 horas, são os dois únicos trabalhos disponíveis que comparam a eficácia antipirética e a tolerabilidade do ibuprofeno em relação à dipirona pela via oral.
- Yilmaz et al.10 compararam a eficácia da dipirona intramuscular (10 mg/kg) com o ibuprofeno oral (10 mg/kg) e a nimesulida oral, com aferições axilares por 2 horas.
- Portanto, não há na literatura publicação comparando os dois medicamentos, utilizando as mesmas doses, a duração do estudo, a via e o local de aferição preconizados neste trabalho.
A dose por nós utilizada para o ibuprofeno foi de 10 mg/kg e é referida na literatura como a melhor dose no combate a febre 8,10,17,18 e, em metanálise, elaborada por Perrot et al.19 Quanto à dipirona, optamos por 15 mg/kg, dose preconizada pelo fabricante e utilizada em outros estudos 9,11,20-22,
- Muitos cuidadores e pediatras utilizam a dipirona na dose de uma gota/kg/peso (equivalente a 25 mg).
- Provavelmente esse fator contribua para a percepção de eficácia antipirética superior da dipirona em relação a outras medicações 21,
- Wong et al.9 compararam a eficácia antipirética do ibuprofeno (5 mg/kg na febre baixa e 10 mg/kg na alta), da dipirona (15 mg/kg) e de um terceiro medicamento (acetaminofeno-12 mg/kg).
Os autores consideraram eficácia quando houve decréscimo de 1,5 °C na temperatura e não criança afebril, assim como nós. Essa queda foi mais acentuada entre 2 e 3 horas em 78% dos casos com o ibuprofeno e em 82% com a dipirona, diferença não estatisticamente significante.
Após esse tempo, a temperatura elevou-se, porém, estatisticamente significante em menor intensidade com a dipirona. A elevação para a exclusão para Wong et al.9 era de 0,5 °C, maior que a que preconizamos (0,3 °C); e a taxa de descontinuidade e desistência foi de 23% para ambos os medicamentos, bem menor que a taxa constatada por nós, porém com critérios diferentes.
No estudo de Prado et al.11, as aferições foram até 2 horas, com o propósito de verificar se a dipirona (15 mg/kg) intramuscular oferecia melhor resposta antitérmica do que a dipirona (15 mg/kg) e o ibuprofeno (10 mg/kg) via oral, baseado no mito popular e, por que não dizer, até médico, de que a via intramuscular oferece melhor resposta terapêutica antitérmica.
A autora e seus colaboradores demonstraram que o decréscimo médio foi semelhante (1,2, 1,1, e 1,0 °C, respectivamente, para o ibuprofeno, dipirona oral e intramuscular). Neste estudo, obtivemos decréscimo médio de 2,3 e 1,9 °C na febre alta e 1,5 e 1,3 °C na febre baixa para ibuprofeno e dipirona, respectivamente.
Yilmaz et al.10 concluíram que a dipirona intramuscular foi mais efetiva que o ibuprofeno oral, embora refiram que a via oral seja a mais indicada em crianças. Apesar de este estudo ter tido início 2 horas após a ingestão dos medicamentos, as temperaturas foram aferidas aos 10, 20, 30, 45 minutos e 1 hora após a ingestão, para termos controle rigoroso sobre a criança febril, e para serem tomadas medidas, se fossem necessárias.
- As porcentagens de descontinuidade neste estudo devem-se principalmente aos critérios estabelecidos, pois essa elevação talvez pudesse comprometer o bem-estar das crianças 23,
- Neste estudo, ficou evidente que, em uma fase inicial da doença, nem sempre conseguimos combater a febre por um período de 8 horas, semelhante a outros autores 9,17,
- Em 25 dos casos (31,3%), foi introduzido o antibiótico pertinente, pois não seria considerado ético deixarmos a criança sem tratamento adequado em um período de 8 horas.
Devido à escassez de estudos científicos, procuramos comparar outros ao nosso, desde que houvesse conclusões isoladas sobre os medicamentos por nós pesquisados e não resultados comparativos com outros medicamentos. Walson et al.17 avaliaram os medicamentos ibuprofeno nas doses de 5 e 10 mg/kg para febre alta (temperatura oral entre 39,2 e 40 °C) e febre baixa (38,3 a 39,1 °C), e acetaminofeno (10 mg/kg). Após 8 horas do ibuprofeno na dose de 10 mg/kg, observaram que 54,1% das crianças permaneceram com valores menores do que a temperatura basal na febre alta e 38% na febre baixa. Nossos resultados foram de 36,4 e 43,3%, respectivamente para febre alta e febre baixa. O estudo de De Chiara 21 com paracetamol (13 mg/kg) e dipirona (15 mg/kg) em crianças febris constatou que 32,5% das crianças mantiveram o descréscimo de 1,5 °C em relação à temperatura basal na 6ª hora. Neste trabalho, no grupo de febre alta (dipirona/6 horas), o decréscimo foi verificado em 54,5% e em 67,9% na febre baixa. Estudo realizado com ibuprofeno por Martinón et al.24 revelou que a magnitude do efeito antipirético foi maior na febre alta na 3ª e na 4ª hora da ingestão do medicamento, a favor do ibuprofeno. Resultado esse semelhante aos achados de Walson et al.17 e de Nahata et al.18, em que houve diminuição da temperatura após 2 horas da medicação, com decréscimo máximo na 4ª hora do estudo. Os autores constataram que, mesmo se a temperatura se elevasse após 4 horas, ela não atingiria os patamares da temperatura basal. A resposta terapêutica foi baseada em critério quantitativo e submetida à análise estatística, o que torna o seu resultado mais preciso. A avaliação realizada por Autret et al.25 foi por meio de dados subjetivos (grau de desconforto apresentado pela criança, tal como choro e expressão facial interpretada pelos responsáveis); e a de Lomar & Ferraz 20, por meio da opinião do pesquisador. A resposta excelente e estatisticamente significante ocorreu, na febre alta, a favor do ibuprofeno na 3ª e na 4ª hora do estudo. Semelhante a outros estudos, a tolerabilidade foi excelente para as duas medicações 9,19,20,26, A eficácia terapêutica na febre baixa foi semelhante aos estudos de Walson et al.17, com diferença estatisticamente significante a favor do ibuprofeno após 3 horas, e se manteve até a 5ª hora. Os grupos foram homogêneos em relação a idade, sexo, raça, estado nutricional e diagnóstico, e essas variáveis parecem não interferir nos resultados do estudo, segundo Brown et al.27, Como não conseguimos manter 49/80 crianças (61,2%) afebris por 8 horas, sugerimos que, quando há sintomatologia ou febrofobia, talvez deva ser considerada a alternância de medicações antitérmicas. Essa alternância é apoiada por Mayoral et al.28 e pela metanálise de Sarrel et al.29, os quais preconizam que, em fase inicial das doenças que frequentemente acometem as crianças que procuram os serviços de emergência, os antitérmicos sejam administrados a cada 4 horas, e consideraram que essa conduta não gera efeitos adversos, embora deva ser realizada com supervisão médica para que se evite superdosagem 6,30. Neste estudo, o qual analisou o comportamento dos antitérmicos ibuprofeno e dipirona em crianças febris, demonstrou-se que dose oral única de ibuprofeno proporciona atividade antipirética mais acentuada do que dose oral única de dipirona, principalmente na febre alta. Ambas as medicações foram bem toleradas e seguras em curto prazo. Agradecimentos Os autores agradecem à Dra. Marta Pessoa Cardoso, Farm. Roberta Trefiglio e Farm. Patricia Monteiro pelo apoio operacional. Referências 1. Fetveit A. Assessment of febrile seizures in children. Eur J Pediatr.2008;167:17-27.2. Crocetti M, Moghbeli N, Serwint J. Fever phobia revisited: have parental misconceptions about fever changed in 20 years? Pediatrics.2001;107:1241-6.3. Porth CM, Kunert MP. Alterações na regulação da temperatura. In: Porth CM, Kunert MP. Fisiopatologia.6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2004.p.190-201.4. Boivin JM, Weber F, Fay R, Monin P. Management of paediatric fever: is parents’ skill appropriate? 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Artigo submetido em 02.08.10, aceito em 06.10.10. Este estudo foi realizado por intermédio de fundo de pesquisa patrocinado pela Janssen Cilag Farmacêutica. Apoio financeiro: Janssen Cilag Farmacêutica. Como citar este artigo: Magni AM, Scheffer DK, Bruniera P. Antipyretic effect of ibuprofen and dipyrone in febrile children. J Pediatr (Rio J).2011;87(1):36-42. : Comportamento dos antitérmicos ibuprofeno e dipirona em crianças febris
Qual o intervalo entre um ibuprofeno e outro?
A dose pode ser repetida a cada 6 a 8 horas. Não utilizar mais do que 4 vezes por dia. O uso de ibuprofeno em crianças com menos de 2 anos deve ser feito sob orientação médica. Pacientes pediátricos com mais de 30 kg não devem exceder a dose máxima de 40 gotas (200 mg).
Quanto tempo depois do ibuprofeno posso dar dipirona?
Posto isto, o que se costuma fazer é intercalar estes dois medicamentos a cada 4 horas (sempre em SOS, ou seja, quando a crianças fizer febre), de forma a permitir uma melhor cobertura do dia da criança.